Precipitações pluviométricas na eficiência do Baculovírus Anticarsia gemmatalis NPV na cultura da soja
Ano de defesa: | 2012 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Oeste Paulista
Ciências Agrárias BR UNOESTE Mestrado em Agronomia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://bdtd.unoeste.br:8080/tede/handle/tede/565 |
Resumo: | O nucleopoliedrovirus Anticarsia gemmatalis (AgMNPV) é importante no controle da lagarta-da-soja, Anticarsia gemmatalis. Entretanto, fatores ambientais, como as precipitações após as aplicações, podem reduzir sua eficiência. Este trabalho avaliou o impacto de precipitações pluviométricas, com diferentes intensidades 0; 10; 20; 30 mm, respectivamente, utilizando um tempo de 20 minutos para a precipitação de 10 mm, 40 minutos para a precipitação de 20 mm e 60 minutos quando a precipitação foi de 30 mm. As precipitações foram realizadas com o auxílio de micro-aspersores, em casa-de-vegetação, sobre a eficiência de AgMNPV produzidos de forma macerada e liofilizada no controle de A. gemmatalis. Os bioensaios para eficiência do vírus foram conduzidos em condições de laboratório (UR 70 ± 10%, 25 ± 20C) em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4 (intensidades de precipitações pluviométricas) x 2 (formulações de vírus, macerada e liofilizada) com 4 repetições. A unidade experimental foi constituída por um vaso com plantas de soja. Os resultados obtidos comprovam que precipitações pluviométricas até 30 mm não reduziram a mortalidade das lagartas causada por AgMNPV em ambas as formas de produção, macerada e liofilizada. A diferença foi constatada quanto a forma de produção do baculovírus, sendo que o produto macerado provocou maior mortalidade das lagartas, a partir do terceiro dia após a aplicação, com mortalidade acima de 90%, até o sexto dia da aplicação do vírus. Já o baculovírus na forma liofilizada, após o terceiro dia da aplicação do vírus, houve uma redução acentuada na mortalidade das lagartas chegando a 40% no sexto dia. |