Uso da Fibrina Rica em Plaquetas associada a curativo bioativo de quitosana/xantana/β-glucana na cicatrização de feridas experimentalmente induzidas em coelhos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Massaranduba, Nadiele Taise
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Oeste Paulista
Mestrado em Ciência Animal
Brasil
UNOESTE
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://bdtd.unoeste.br:8080/jspui/handle/jspui/1645
Resumo: A cicatrização de feridas é um campo dinâmico e em rápido crescimento no mercado mundial. Avanços na tecnologia resultaram no desenvolvimento de uma ampla gama de curativos para diferentes tipos de feridas visando as fases da cicatrização. O curativo ideal deve auxiliar em uma cicatrização mais eficiente, preservar a hidratação da pele, ser oxigênio permeável, não aderente e hipoalergênico, e fornecer uma barreira contra contaminantes a um custo razoável e com o mínimo de inconveniência para o paciente. Portanto, a escolha do melhor curativo deve ser baseada no que a ferida precisa e no que o curativo faz para alcançar a regeneração completa e restauração da estrutura e função da pele. Biopolímeros como quitosana, são amplamente utilizados no tratamento de feridas devido à sua biocompatibilidade, biodegradabilidade e similaridade a macromoléculas reconhecidas. No entanto, a maioria das formulações baseadas em biopolímeros ainda apresentam vários problemas; assim, estratégias para combiná-los com biomateriais como fibrina rica em plaquetas autóloga (FRPa) representam o futuro da cicatrização de feridas. Foram utilizados 24 coelhos a fim de caracterizar as alterações macroscópicas de feridas experimentalmente induzidas e tratadas com fibrina rica em plaquetas autóloga com e sem curativo bioativo sobre os aspectos morfológicos associados ao processo cicatricial, nos dias 07,14,21 e 28. Conclui-se que a FRPa se mostrou mais promissora em relação ao tempo de cicatrização das feridas, entretanto, nas análises morfológicas o uso da membrana não proporcionou um efeito sinérgico quando associada ao biomaterial.