Teor e rendimento de flavonóides em calêndula (Calendula officinalis L.) cultivada com diferentes lâminas de irrigação
Ano de defesa: | 2008 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Oeste Paulista
Ciências Agrárias BR UNOESTE Mestrado em Agronomia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://bdtd.unoeste.br:8080/tede/handle/tede/510 |
Resumo: | A Calendula officinalis L. apresenta uso ornamental, culinário e terapêutico. A inflorescência é usada com ação cicatrizante e antiinflamatória. O experimento analisou o efeito de quatro lâminas de irrigação em condições de campo, na produção de flavonóides em calêndula. As lâminas baseadas na evaporação do Tanque Classe A (ECA) foram: 0, 50, 100 e 150% ECA; sendo aplicadas desde o início do florescimento até o final do ciclo da cultura. O teor de flavonóides não apresentou diferenças estatísticas. Os maiores valores de matéria seca de flores e rendimento de flavonóides foram obtidos no tratamento sem irrigação. O teor de prolina foi maior para o tratamento com estresse por excesso hídrico. A deficiência hídrica acumulada para o tratamento sem irrigação sinalizou uma possível morte por deficiência hídrica. Com a ocorrência da precipitação no período de pré-florescimento, a planta, originária do Mediterrâneo, respondeu com um florescimento abundante em massa e em número de flores. Assim, para região de Presidente Prudente São Paulo, caso não ocorra a reposição hídrica do solo apenas no período de pré-florescimento, é necessário o uso de irrigação complementar com 200 mm para induzir ao máximo florescimento e máximo rendimento de flavonóides por hectare. |