Uso de diferentes gelificantes e de um esterilizante em cultura de segmentos nodais de batata-doce
Ano de defesa: | 2013 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Oeste Paulista
Ciências Agrárias BR UNOESTE Mestrado em Agronomia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://bdtd.unoeste.br:8080/tede/handle/tede/607 |
Resumo: | A cultura da Ipomoea batatas (L.) é de imenso potencial alimentar, tanto para seres humanos quanto para animais. É uma raiz de alto rendimento e rico em nutrientes, que ainda ocupa áreas marginais da agricultura. A propagação é vegetativa utilizando-se ramas ou brotações de raízes para plantio. Porém, estes métodos podem afetar a propagação desta espécie, uma vez que pode disseminar doenças. O objetivo deste trabalho foi avaliar gelificantes e um desinfetante sistêmico na cultura de tecido de batata-doce. Para isso dois experimentos foram montados, um comparando três doses de cada um dos gelificantes (agar e Phytagel®) e outro uma curva de doses de isotiazolinonas (Kathon®CG). Foram avaliados parâmetros de desenvolvimento como altura e massa seca dos explantes, e as taxas de desenvolvimento de cada um, além parâmetros bioquímicos, como acúmulo de prolina e atividade da superóxido dismutase. A batata-doce não respondeu positivamente aos diferentes gelificantes, recomendando-se então o de menor custo. O Kathon®CG provocou redução no crescimento dos explantes em qualquer dose. O retorno ao meio sem o Kathon®CG promoveu incremento no crescimento das plantas sob condições experimentais oferecidas. Batata-doce não se comporta como espécie acumuladora de prolina. |