Comparação entre ágar e amido como agentes gelificantes na micropropagação de batata doce Ipomoea batatas (L.) Lam

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2002
Autor(a) principal: Pinho, Regina Smith [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/93574
Resumo: O presente trabalho foi realizado no Departamento de Química e Bioquímica, do Instituto de Biociências, da Universidade Estadual Paulista, Campus de Botucatu. Teve como objetivo avaliar o desenvolvimento da batata doce (Ipomoea batatas L.) em meio de cultura modificado por amido e verificar a possibilidade de substituição do agente gelificante ágar por amido durante a micropropagação. O experimento foi dividido em duas fases: estabelecimento e multiplicação. Na fase de estabelecimento foram testadas três metodologias de assepsias para desinfestação das microestacas (Assepsia 1 - 40% de solução de hipoclorito de sódio com 2,5% de Cloro ativo, por 20 minutos, Assepsia 2 - 50% de solução de hipoclorito de sódio com 2,5% de Cloro ativo, por 20 minutos seguido de solução de álcool 70% por 1 minuto, Assepsia 3 - 50% de solução de hipoclorito de sódio com 2,5% de Cloro ativo por 20 minutos). Na fase de multiplicação foram testados 4 tipos de meio de cultura (T1- 0,6% ágar e sacarose P.A 30 g.L-1, T2- 7% da mistura de amido e sacarose P.A 30 g.L-1, T3- 0,6% ágar e açúcar cristal comercial 30 g.L-1, T4- 7% da mistura de amido e açúcar cristal comercial 30 g.L-1). Na primeira fase foi realizada uma avaliação aos 30 dias de desenvolvimento, determinando-se o número de microestacas contaminadas por fungos e bactérias, total de microestacas com desenvolvimento de parte aérea e raiz e o número de gemas desenvolvidas. Na segunda fase foram realizadas 4 coletas (aos 0 dias, 10 dias, 20 dias e 30) dias onde analisou-se as condições dos meios de cultura (pH, condutividade elétrica e açúcares redutores) e o desenvolvimento das microestacas (massa de matéria fresca e proteínas solúveis)... .