Irrigação no desenvolvimento da grama Bermudas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Almeida, Roberto Gil Rodrigues [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/100809
Resumo: Este trabalho foi realizado com o objetivo de analisar a reposição de água mais adequada para manter a boa qualidade da Grama Bermuda (Cynodon dactylon). Foram utilizados quatro tratamentos: T1 – irrigado com reposição de água de 50% da ETo; T2 – irrigado com reposição de água de 75% da ETo; T3 – irrigado com reposição de água de 100% da ETo e T4 – irrigado com reposição de água de 150% da ETo, com uma frequência diária de irrigação. A evapotranspiração de referência (ETo) foi obtida utilizando a equação apresentada por Penman-Monteith. O trabalho foi realizado em uma área experimental do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus de Uberaba, nos períodos de junho a setembro de 2010 e de janeiro a março de 2011. Foram realizadas três avaliações durante o período considerado. As amostras foram retiradas com extrator cilíndrico com 10 cm de diâmetro e 30 cm altura. Em cada amostra foi avaliada a altura e massa de matéria seca para as variáveis das partes: folha, raiz e material orgânico. O delineamento experimental foi de blocos casualizados, composto por quatro tratamentos em cinco repetições. Houve diferença apenas no desenvolvimento da parte aérea da grama. Não foram observadas diferenças significativas para massa de matéria seca das partes: aérea, raiz e material orgânico; e altura: da raiz e material orgânico. O tratamento que proporcionou os melhores resultados foi o de 150% de reposição de água, para o desenvolvimento da parte aérea