Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Mauricio Roberto de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/147109
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Resumo: |
Para que um campo esportivo seja adequado ele precisa ter características desejáveis de qualidade do gramado, permitir o desempenho do atleta, drenagem de água e durabilidade. Dentre as três camadas que formam o campo atlético (sub-base, base e grama), a base é a responsável pelo desenvolvimento radicular da grama e tem influência direta sob os quatro fatores descritos acima. A construção da base dos campos esportivos tem sido baseada nas recomendações da USGA (United States Golf Association) para “greens” de campos de golfe, tendo como principal componente a areia, devido sua alta capacidade de drenagem. Porém, as características desejáveis podem ser variáveis de acordo com a sub base utilizada, que pode alterar propriedades químicas e físicas do solo refletindo na qualidade, desempenho e durabilidade do gramado. O objetivo deste trabalho foi definir a melhor composição da base para os campos esportivos de grama bermuda e gerar informações técnicas que contribuam na construção dos campos de futebol brasileiros. Foram avaliados os seguintes tratamentos: T1: Areia; T2: Areia (80%) + Turfa (20%); T3: Areia (90%) + Solo argiloso (10%); T4: Areia (70%) + Solo arenoso (30%). O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, composto por 4 tratamentos e 3 repetições, tendo cada parcela a dimensão de 3 x 4 m. Durante um ano foram realizadas as seguintes avaliações: tração superficial dos gramados, velocidade de infiltração de água na base, resistência mecânica da base à penetração, umidade da base, concentração de nutrientes na lâmina foliar da grama bermuda e análise química da base. Conclui-se que o uso exclusivo de areia na composição da base não diferiu em relação as misturas de areia com turfa e solo para os parâmetros: resistência mecânica da base à penetração, tração superficial dos gramados, pH, matéria orgânica, fósforo e magnésio. Assim, a mistura da areia com a turfa diminuiu a velocidade de infiltração de água na base e aumentou a umidade da base. |