Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Ritter, Daltro Enéas [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/104531
|
Resumo: |
Foram medidos os espaços bilaterais existentes entre os dentes da arcada superior e as comissuras labiais, chamados de espaço negativo, e verificada sua influência na estética durante o sorriso. A amostra constituiu-se de 60 fotografias de sorriso forçado, de 30 indivíduos do sexo masculino e 30 do sexo feminino, entre 18 e 25 anos de idade. Essas fotos foram avaliadas, quanto à estética, por dois ortodontistas e dois leigos à odontologia, através de uma escala visual análoga. Mediu-se, em cada fotografia de sorriso, os espaços negativos direito e esquerdo, em milímetros e em proporção em relação à amplitude do sorriso. Os dados foram verificados quanto à significância estatística (p=0,05). Verificou-se que o espaço negativo médio da amostra foi de 6,68l1,99mm e de 9,6l2,56% em relação à amplitude do sorriso, para cada lado da arcada, não havendo assimetrias significativas estatisticamente entre os lados direito e esquerdo. O espaço negativo apresentou-se maior estatisticamente nos indivíduos do sexo masculino quando medido em milímetros (7,08l2,24mm- masculino; 6,28l1,62mm- feminino) (p=0,028), mas igual estatisticamente ao sexo feminino quando medido em proporção à amplitude do sorriso (9,94l2,24%- masculino; 9,26l1,61%- feminino). Os doze indivíduos com menores espaços negativos (G1), em proporção à amplitude do sorriso, comparados com os doze de maiores espaços negativos (G2), não apresentaram diferença estatística quanto à avaliação estética (p=0,110). Concluiu-se que o espaço negativo isoladamente não influenciou na avaliação estética das fotografias de sorriso na presente amostra, tanto para os ortodontistas como para os leigos. |