Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Sobral, Márcio Costa |
Orientador(a): |
Crusoé-Rebelo, Iêda Margarida |
Banca de defesa: |
Machado, André Wilson Lima,
Bittencourt, Marcos Alan Vieira,
Silva, Frederico Augusto Peixoto,
Brandão Filho, Rivail Almeida,
Oliveira, Dauro Douglas |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Faculdade de Odontologia
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Odontologia e Saúde
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/28883
|
Resumo: |
O objetivo deste estudo foi determinar, entre ortodontistas, protesistas e leigos, através de uma análise dinâmica, a influência de assimetrias incisais entre os incisivos centrais superiores e a presença de diferentes degraus incisais entre os incisivos centrais e laterais, na percepção estética dentofacial. Método: Foram utilizados filmes da face completa, de uma mulher adulta, afro-brasileira com ausência de exposição dos incisivos superiores em repouso, e grande desgaste incisal na zona estética. Foram confeccionados 02 mockups iguais, em resina acrílica, da região ânterosuperior, reproduzindo o padrão ouro para um sorriso atrativo e bem proporcionado. A partir destes mockups foram simuladas duas situações distintas mediante desgaste das bordas incisais dos incisivos centrais: quatro diferentes níveis de assimetria incisal entre os centrais superiores, de 0,5 a 2,0 mm; e quatro diferentes níveis de degrau entre os incisivos centrais e laterais, de 2,0 mm a 0 mm. Para cada situação, com a paciente falando uma determinada frase, foi feito um filme, totalizando 9 filmagens. Os filmes foram submetidos à análise de 138 avaliadores, 46 ortodontistas, 46 leigos e 46 protesistas. Cada examinador foi convidado a avaliar a estética dentofacial, utilizando escala analógica visual. Os dados recolhidos foram então analisados estatisticamente. Resultados: Melhores escores para estética dentofacial foram encontrados nas filmagens com incisivos centrais simétricos, ou com até 0,5 mm de assimetria. Assimetrias de 1,5 mm e 2,0 mm obtiveram os piores escores, de forma semelhante, nos três grupos. Variações nos diferentes níveis de degraus entre os incisivos centrais e laterais superiores não apresentaram diferença estatisticamete significativa,,nos três grupos, salvo nos ortodontistas, em que a ausência de degrau (0 mm) repercutiu em comprometimento estético. Conclusão. Os resultados deste estudo indicam que assimetrias maiores que 1,0 mm entres os incisivos centrais superiores, comprometem a estética dentofacial, enquanto que a variação no degrau entre incisivos centrais e laterais, não apresentou influência estatisticamente significativa. |