Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Souza, Juliana Martins de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/87377
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Resumo: |
Durante o desenvolvimento da criança, a manipulação de objetos provoca no bebê o interesse por novas experiências. Estudos sobre alcançar e manipular objetos sugerem que o desenvolvimento destas habilidades depende de experiências prévias de ver e tocar. Porém o alcance não depende só de ver o alvo mas também de algumas características de controle motor, pois mesmo quando a criança olha para o objeto, ela pode cometer erros de direção de alcance. Um exemplo sobre errar qual objeto deve ser alcançado é o erro da perseveração. A perseveração motora no ato de alcançar mostra o envolvimento entre eventos de controle motor e percepção, planejamento, decisão e execução dentro da dinâmica corporal. Sendo assim, perseveração é definida como uma reposta repetitiva e inapropriada ao estímulo. Por exemplo: porque somos acostumados a dirigir um carro com câmbio manual quando dirigimos um carro com câmbio automático é comum pisarmos no freio pensando que é a embreagem. Para testar a perseveração em crianças vários estudos utilizam a tarefa “A não B” que originalmente foi utilizada por Piaget em para entender o desenvolvimento cognitivo infantil. Esta tarefa consiste em, após mostrar um objeto para um bebê, escondê-lo em um de dois locais (ex., um buraco numa caixa). Após 5 segundos de espera o experimentador permite a criança procurar pelo objeto escondido. O fato é que após alguns alcances no mesmo local, mesmo que a criança observe o experimentador esconder o objeto em outro local, a criança volta a procurar o objeto no local anterior. Existem várias linhas de pesquisas que estudam o porquê cometemos erros de perseveração... |