Análise da ação da ocitocina sobre a remodelação óssea alveolar em ratas wistar de 12, 18 e 24 meses

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Colli, Vilma Clemi [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/100955
Resumo: A ação da ocitocina (OT) como regulador direto da massa óssea foi reportada em roedores jovens e este efeito anabólico foi atribuído à ação periférica deste hormônio. O objetivo deste estudo foi investigar a ação periférica de OT no processo de reparo alveolar de ratas Wistar de 12, 18 e 24 meses. Ratas de 12 meses com ciclo estral normal e ratas de 18 e 24 meses em diestro permanente receberam duas injeções intra-peritoniais (12 horas de intervalo) de salina (NaCl 0,15M – grupos controle) ou OT (134g/Kg – grupos tratados). Sete dias após, o incisivo direito foi extraído e as análises foram realizadas com 28 dias de reparo alveolar (35 dias após administração de salina ou OT). Os resultados plasmáticos de cálcio e fósforo não diferiram entre os grupos. Os marcadores bioquímicos sistêmicos de formação óssea, fosfatase alcalina (FAL) e osteocalcina (OC), não revelaram diferença significativa de valores na comparação entre grupos controle e tratado de 12 meses, porém esta diferença foi significativa para os dois marcadores quando os animais tratados de 18 e 24 meses foram comparados com os respectivos controles. A análise histomorfométrica e a reação de imunohistoquímica contra OC confirmaram estes resultados mostrando que o tratamento com OT, promoveu maior formação óssea nos animais de 18 e 24 meses. O marcador sistêmico de reabsorção óssea, fosfatase ácida resistente ao tartarato (TRAP) não foi estatisticamente diferente entre animais dos grupos controle e tratado de 12 e 18 meses, porém nos de 24 meses este valor foi significativamente menor nos animais tratados indicando diminuição de reabsorção por ação de OT nos animais desta idade. A imunomarcação para TRAP realizada nos cortes alveolares confirmou os...