Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Bertipaglia, Liandra Maria Abaker [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/104946
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Resumo: |
O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da suplementação protéica e do uso de monensina e/ou Saccharomyces cerevisiae, nos parâmetros da fermentação ruminal (pH, NH3 e ácidos acético, propiônico e butírico), no consumo de forragem e desempenho de novilhas de corte recriadas em pastagem de capim-Marandú, em duas épocas do ano (transição águas/secas e secas). Os tratamentos avaliados foram: sal mineral (SM); suplemento protéico (SP); suplemento protéico com monensina (SPM); suplemento protéico com levedura (SPL); e suplemento protéico com monensina e levedura (SPML). De acordo com a fermentação ruminal, observou-se alterações no teor do ácido propiônico e razão C2:C3, em resposta ao tratamento SPM. Nas águas, observou-se a influência do pasto no padrão de fermentação ruminal, pois a concentração total de AGCC (133,1mM), ácido acético (101, 4 mM), ácido propiônico (21,1 mM) e ácido butírico (10,7 mM) foram superiores aos demais tratamentos às 6 h. Nas secas, a suplementação mineral protéica melhorou os atributos de fermentação ruminal, porém não houve diferenças estatísticas entre os tratamentos e, a inclusão de levedura à dieta (SPL) aumentou as concentrações de AGCCtotal (109,2mM), acético (80,7mM), propiônico (19,1mm) e butírico (9,4 mM), em relação à inclusão de monensina (67,0, 50,4, 11,8 e 4,8 mM, respectivamente). Quanto ao teor de NH3, na transição águas/secas e secas, respectivamente, às 3h após a refeição foi de 6,7 e 4,8 mg/dL nos animais que consumiam... |