Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Casadore, Francisco Mariani [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/115829
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Resumo: |
Na literatura brasileira produzida desde o fim do século XX, a violência urbana parece ser, sua temática com maior força de expressão. A crítica, no entanto, mostra-se dividida e, por vezes, acaba justificando a presença desta como um mecanismo – quase – obrigatório para atrair leitores e, dessa forma, estimular o mercado editorial. Patrícia Melo, autora de duas novelas, sete romances e um livro de contos, é constantemente aludida por sua prosa objetiva; a frieza que move seus personagens encontra comparação, com frequência, na obra produzida por Rubem Fonseca. Por fim, consolidou-se como escritora do gênero policial, o que afirma não ser. Neste trabalho, abordaremos essas questões dentro do cenário literário que vem se constituindo no início do século XXI e como a autora se insere nele. Para isso, revisitaremos os principais aspectos de sua obra Inferno (2000), romance que narra a trajetória que conduziu o menino Reizinho ao poder do tráfico no morro do Berimbau, favela onde... |