Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Neto, Helena Brum [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/105015
|
Resumo: |
Território, cultura e tempo são referências basilares para entender a diversidade territorial que se manifesta no Globo, nos territórios nacionais, nas regiões e mesmo nos lugares, considerando a base espacial transformada pelo homem, como um ser social. Neste sentido, é necessário “recontar”, resgatar a história do território e dos homens que o criaram, para entender a dinâmica atual, a organização e as possibilidades de desenvolvimento futuro. Nesta perspectiva, construímos uma base teórica para compreender o território numa perspectiva multidimensional, destacando os processos culturais e econômicos vinculados à colonização alemã e italiana no Rio Grande do Sul. Tratamos da construção histórica do território, identificando e explicando elementos simbólicos e materiais, isto é, atividades econômicas e políticas desenvolvidas pela sociedade que o constrói, dotando-o de significados. A (i)materialidade do território se reflete na organização da sociedade, em relação aos seus semelhantes e às diferenças, num movimento processual de constante (re)criação, (re)construção, isto é, de territorialização, desterritorialização e reterritorialização (T-D-R). No intuito de compreender a relação território-poder-apropriação simbólica, realizamos pesquisa bibliográfica e empírica, que proporcionou interpretar e analisar a territorialização dos imigrantes alemães e italianos no Rio Grande do Sul e a consequente formação dos territórios da imigração. O território como uma construção histórica, com mudanças e permanências... |