Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Milken, Vanessa Martins Fayad [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/101179
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Resumo: |
A displasia coxofemoral felina difere da canina tanto nas manifestações clínicas como nos achados radiográficos. O objetivo deste estudo foi avaliar a displasia coxofemoral em felinos, especialmente da raça persa, descrever as principais alterações radiográficas e classificá-las de acordo com sua gravidade. Para tanto, radiografaram-se a pelve nas projeções de distração, compressão e extensão 100 gatos, machos e fêmeas, castrados ou inteiros, com idade superior a 24 meses, sendo 50 da raça persa e 50 sem raça definida. Os animais foram submetidos à sedação com medetomidina (80 ìg/kg), associada ao butorfanol (0,5 mg/kg) e atropina (0,044 mg/kg) por via intramuscular. Foram observados sinais radiográficos compatíveis com a doença em 23% dos gatos, destes, sete sem raça definida e 16, da raça persa. Foi observada diferença estatística entre as raças, o mesmo não ocorrendo entre machos e fêmeas. Os valores do ângulo de Norberg para gatos normais variaram de 93,55° a 98,6° e para displásicos, de 89,75°a 93,02°; os de índice de distração variaram de 0,06 a 0,4 para gatos normais e de 0,1 a 0,45 para os doentes. Os principais achados radiográficos encontrados nos felinos demonstraram diferenças com os caninos, tanto na anatomia radiográfica quanto nos sinais da displasia coxofemoral. Em gatos com articulações coxofemorais normais, a cabeça femoral pode se apresentar em forma de cogumelo, com menos de 50% recoberta pelo acetábulo, com leve aumento do padrão trabecular e com a borda acetabular cranial pontiaguda e afilada. Dentre as principais alterações radiográficas evidentes nos animais acometidos pela displasia coxofemoral pode-se citar a presença de osteófitos no bordo acetabular cranial, o arrasamento acetabular provocando desde incongruência articular leve até subluxação evidente, e, aumento acentuado no padrão trabecular. |