Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Ferraz, Andrew Kim Lopes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/153409
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Resumo: |
A utilização de reguladores vegetais é uma realidade presente nas mais diversas áreas de cultivo, inclusive na olericultura. Os inibidores da biossíntese do hormônio vegetal giberelina compõe a classe de retardantes de crescimento mais utilizada na agricultura, onde os diversificados produtos disponíveis são atuantes em diversas fases da biossíntese desse hormônio vegetal. Tendo em vista a importância econômica do tomateiro no país, bem como a necessidade de maiores estudos da ação desses produtos em culturas hortícolas, o presente trabalho objetivou averiguar a influência dos inibidores da síntese de giberelina, cloreto de chlormequat (CCC) e prohexadione-Ca (ProCa), na cultura do tomateiro, avaliando a possível atuação no crescimento vegetativo e interferência no desenvolvimento reprodutivo. Foram conduzidos dois experimentos em ambiente protegido na área experimental da Fazenda de Ensino, Pesquisa e Produção de São Manuel, localizada no município de São Manuel (SP), pertencente à Faculdade de Ciências Agronômicas da Universidade Estadual Paulista-UNESP, Campus de Botucatu-SP. Os delineamentos experimentais nos experimentos foram em blocos casualizados. Para o experimento I, os tratamentos consistiram em crescentes concentrações de Cloreto de Chlormequat (CCC): T1 – testemunha (água); T2– CCC a 500 mg i.a. L-1; T3– CCC a 1000 mg i.a. L-1; T4– CCC a 1500 mg i.a. L-1; T5- CCC a 2000 mg i.a. L-1. Para o experimento II, os tratamentos foram compostos de crescentes concentrações de Prohexadione-Ca (ProCa): T1 – testemunha (água); T2– ProCa a 500 mg i.a. L-1; T3– ProCa a 1000 mg i.a. L-1; T4– ProCa a 1500 mg i.a. L-1; T5– ProCa a 2000 mg i.a. L-1. Os tratamentos foram aplicados via foliar na cultura a cada 10 dias. O efeito de ambos os produtos foram avaliados por análises de crescimento, produtividade e produção, quantificação da atividade de enzimas antioxidantes e atributos bioquímicos de pós-colheita. Através dos resultados conclui-se que, para o experimento I, as concentrações de CCC empregadas não apresentaram efeitos positivos ou negativos sobre a cultura. Para o experimento II, as concentrações de ProCa empregadas apresentaram efeitos negativos, reduzindo os atributos de colheita e produtividade, reduzindo também, consideravelmente, o crescimento, além de influenciar no sistema antioxidativo das plantas. |