Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Bissoli, Lígia Maria Sciarra [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/90057
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Resumo: |
Considerando que o conceito de alfabetização vai muito além do que simplesmente aprender a ler o texto escrito, abrangendo também a compreensão de códigos não-lingüísticos encontrados em diferentes suportes (telas, argila, vinil, disco magnético, película fotográfica), e levando em conta que as mensagens presentes nesses textos devem ser compreendidas pelos indivíduos de maneira crítica, mediante a prática de atividades que envolvam a sua leitura, esta dissertação se propôs a averiguar as concepções de professores de educação infantil sobre esse tipo de leitura e a forma como a empregam em sala de aula. Focaliza, especificamente, o professor como leitor de imagens e como formador de leitores de imagens. Para tanto, foram utilizados diversos procedimentos: entrevistas, análise do processo de leitura de imagens das professoras mediante sessões de leitura, estudos e reflexões compartilhados com as docentes e observação de aulas. Os resultados revelam que os docentes, no cotidiano escolar, embora manifestem curiosidade e interesse sobre o trabalho com textos imagéticos, ainda recorrem às imagens como recursos utilizados de maneira descontextualizada. Tal concepção decorre de vários fatores: falta de conhecimento quanto à inserção dessa modalidade de trabalho no ambiente escolar, receio em romper com as rotinas instaladas, as quais garantem ao docente um caminho linear e seguro; predomínio de uma cultura eminentemente verbal, que privilegia a linguagem escrita em detrimento das demais formas de manifestação do pensamento, ausência de uma reflexão sobre as possibilidades didático-pedagógicas da leitura de imagens no ensino. |