Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Martins, Edmilson [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/87786
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Resumo: |
Há muito, a criminalística vem buscando soluções para superar um dos maiores desafios no atendimento de locais de crime, qual seja a determinação do intervalo de tempo entre o fato penal ocorrido e o início dos trabalhos de investigação policial. Não somente o intervalo pósmorte (IPM) representa um desses desafios, mas também o tempo decorrido em casos de maus tratos a crianças, idosos ou animais, além dos casos em que a determinação da causa da morte torna-se imprescindível no curso da investigação policial. Assim tornou-se a Entomologia Forense um parâmetro importante na busca por soluções capazes de nortear os trabalhos de apuração de diversos tipos de delito, recorrendo-se a informações sobre a idade do inseto, quando leva em conta sua biologia, bem como o comportamento de toda fauna presente em um corpo, tendo em conta o processo de sucessão ecológica. Para tanto, o conhecimento da fauna existente em diferentes áreas do país é primordial, de modo que a Entomologia Forense possa ser usada como um método corrente junto às técnicas periciais já existentes, além de aumentar a confiabilidade acerca dos laudos emitidos atualmente. Assim, neste estudo, objetivou-se analisar de maneira sistemática, usando como modelo animal carcaças de suínos domésticos (Sus scrofa L.) de aproximadamente 15 Kg, expostas em ambiente rural da região nordeste do Estado de São Paulo, Alta Mogiana, por meio de armadilhas apropriadas. Um dos animais foi morto por disparo de arma de fogo, enquanto o outro, por overdose de cocaína via intramuscular. Nossos resultados mostram que não houve diferença significativa na abundância e diversidade das espécies devido à intoxicação, porém as carcaças de porcos mortas por cocaína foram consumidas primeiro que as mortas por disparo de arma de fogo. Outra observação importante foi em relação ao primeiro registro... |