Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Fonseca, Vívien Monzani [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/90069
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Resumo: |
Apresentamos uma discussão que debruça seu olhar nos pontos de convergência entre Literatura, Educação e Psicanálise, sob o viés dos pontos de identificação entre leitor/criança e literatura. Exercitando o faz de conta a criança descobre soluções novas para seus dramas existenciais. Assim, encontra o prazer — aqui no sentido freudiano —, que permite que extrapole o universo concreto que a rodeia e adentre no universo do imaginário e do simbólico. A literatura é espaço para se ampliar o mundo simbólico no imaginário e o imaginário é o espaço em que a realidade textual se faz aparecer pela linguagem, mas que também é a própria linguagem e se dá, não na interioridade (o dentro) e nem fora (mundo externo) mas no espaço intermediário entre os dois que, portanto, será ocupado infinitamente pelo ato de criar. Partindo dessas premissas vislumbramos a importância de que o aluno torne-se ativo no fazer literário, criando um ponto de identificação entre ele e a obra, pois trabalhar com a imaginação/lúdico é trabalhar dentro do universo do fazer artístico, do criar, o que implica tornar-se agente, tornar-se sujeito; afinal a palavra criar é inseparável da palavra criança, pois para ser criança é necessário criar, ou seja: criançar |