Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Gumieiro, David Nicoletti [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/102627
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Resumo: |
A frequência das fraturas do fêmur proximal tem aumentado nas últimas décadas e existe uma expectativa de que continue aumentando devido ao envelhecimento da população. Elas estão relacionadas à importante diminuição da independência, aumento da morbidade e mortalidade. As úlceras de pressão (UPs) são complicações pós-operatórias frequentes e os pacientes com fratura do fêmur proximal estão especialmente predispostos a elas. O teste da força de preensão manual (FPM) tem sido utilizado para detecção de pacientes com desnutrição energético-protéica e avaliação da força muscular, no entanto é pouco estudado em relação ao desenvolvimento de UPs. Além das alterações relacionadas aos macronutrientes, a deficiência de micronutrientes, como a vitamina D, também é pouco estudada em relação ao desenvolvimento de UPs e à mortalidade em pacientes com fratura do fêmur proximal. O objetivo deste estudo é avaliar se a concentração sérica de vitamina D e a força de preensão manual estão associadas ao aparecimento de úlceras de pressão e à mortalidade em pacientes com fratura do fêmur proximal 6 meses após a mesma. Foram avaliados prospectivamente pacientes consecutivos com fratura do fêmur proximal, com idade 65 anos, internados na enfermaria de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu – UNESP, no período de janeiro a dezembro de 2010. Nas primeiras 72 horas da admissão hospitalar, foram registrados dados demográficos, dados cirúrgicos referentes às fraturas, realizado questionário de frequência alimentar, avaliação antropométrica e o teste de FPM. Além disso, foi coletado sangue para dosagem de exames laboratoriais e dosagem sérica de vitamina D. No pósoperatório, foram avaliadas a presença ou não de UPs e a taxa de mortalidade em até 180 dias... |