Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Brigatti, Adriana Secco [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/106159
|
Resumo: |
Considerando a importância do Programa Estadual de Microbacias Hidrográficas implantado no Estado de São Paulo entre os anos de 2000 a 2008, este trabalho objetivou avaliar as ações implantadas pelo referido Programa na microbacia do Córrego Ariranha, localizada no município de Junqueirópolis (SP). A questão a ser respondida seria em que medida esses ações teriam contribuído para desencadear um processo de desenvolvimento sustentável? Para obtenção dos dados foram aplicados questionários e realizadas entrevistas com os produtores rurais da microbacia estudada e com os gestores do programa, abordando as subvenções obtidas e o atendimento às expectativas geradas pelo PEMH. A base econômica desses produtores está centrada na pecuária de leite/corte e na fruticultura, especificamente na produção de acerola, além da cana, café e seringueira. As subvenções obtidas através do PEMH nessa microbacia totalizaram R$ 405.372,04, destacando os abastecedouros comunitários, construção de terraços e calagem. Com relação à avaliação os produtores consideram que o programa atendeu suas expectativas, possibilitou melhoria da renda das famílias, e atendeu às necessidades da comunidade da microbacia e, dentre as ações implantadas, a mais relevante foi a que construção de 11 abastecedouros comunitários que possibilitou disponibilidade de água nas propriedades resultando em melhoria na qualidade de vida dessas famílias. Questões ambientais, como a proteção de Área de Preservação Permanente, não foram priorizadas pelos produtores, alegando perdas de áreas para o setor produtivo. O tempo destinado para a implantação das ações (5 anos) em função da microbacia ter sido a terceira trabalhada no município, foi o maior problema apontado pelos produtores... |