Diagnóstico hidroambiental da microbacia do córrego Novo Rincão - Rincão/SP

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Barbosa, Flavia Darre [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/95703
Resumo: Este trabalho trata da realização do diagnóstico hidroambiental da microbacia do Córrego Nova Rincão, no município de Rincão, localizado no estado de São Paulo, para comprovar que as áreas urbana e rural desse município estão interferindo na qualidade hídrica da bacia em questão. Para corroborar essa hipótese, foi realizada a análise da qualidade de água em diversos pontos inseridos na microbacia, bem como construção de perfis transversais, cálculo de vazão e observação do uso do solo, utilizando diversas técnicas e metodologias. Todos os resultados que propiciaram o diagnóstico foram comparados com as exigências que o CONAMA estabelece para classificação de corpos de água doce no estado de São Paulo através da resolução nº 357 de 2005. Após essa comparação, os pontos analisados foram classificados como poluídos. Unindo essa classificação às observações feitas em campo, foi construído um perfil longitudinal para a realização do diagnóstico hidroambiental. As principais conclusões foram que, os pontos localizados na área rural estão poluídos por conta da plantação de cana - deaçúcar, principal cultura do município, sobretudo por conta dos fertilizantes e uso do solo que acaba provocando o assoreamento. Após atravessar a área urbana, os pontos analisados se apresentam poluídos por conta do lançamento de esgotos domésticos. De forma geral a microbacia apresentou-se em desacordo com as leis de proteção para áreas de mananciais, APP e ocupação das margens