Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Bathelt, Regina Ehlers |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/157380
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Resumo: |
Este estudo encontra sua justificação no cenário mais amplo de uma pesquisa bibliográfica sobre teorias de educação matemática como as postuladas em Lins, Freudenthal, Davidov, Brosseau, etc., no qual procuramos por desenvolvimento teórico na perspectiva do Modelo dos Campos Semânticos (LINS, 1999, 2004, 2008, 2012), a propósito de gerar meios a caracterizar “ação didática” quando fundamentada em diferentes teorias de educação matemática. A intenção é alcançar dizer de modelo didático a partir do ponto de vista teórico de diferentes constructos de educação matemática. Neste largo cenário, a ideia de caracterizar “ação didática” em diferentes teorias para então oferecer delas uma leitura em paralelo, nos trouxe diante de uma questão central que a precede: a de buscar uma forma de abordar diferença para tecer um contexto em que “ação didática” no escopo de uma teoria não fosse lida por falta no escopo de outra, nem em discursos sobre “melhoria” do ensino de matemática. Este foi o objetivo central desta tese que se caracteriza, então, na produção de um conjunto de ensaios em cuja forma buscamos abordar diferença como experiência necessária e anterior para um modo de ler modelos didático-teóricos e dizer de “ação didática” em educação matemática. Neste intento, a teoria epistemológica do conhecimento elaborada por Romulo Campos Lins, o Modelo dos Campos Semânticos (MCS), comparece tanto como metodologia de pesquisa à produção da forma dos ensaios, quanto como uma das teorias de educação matemática de interesse a caracterização de “ação didática” através da produção de uma leitura plausível às interconexões de suas noções constitutivas. No trânsito de Lins a Freudenthal, esta possibilidade exigiu antes um outro exercício: buscar meios para constituir o segundo como a um interlocutor; condição necessária a dizer de modelo didático-teórico de educação matemática realística. Trata-se de ensaiar com e sobre o uso do MCS, gerar condições para um modo de ler modelos didático-teóricos de educação matemática procurando oferecer visibilidade a diferença como experiência no trânsito de mudança entre interlocutores. |