Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Danilla Marques de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/94974
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Resumo: |
Isolou-se uma cepa de levedura do tratamento biológico do efluente da Refinaria de Paulínia – SP. Esta levedura foi submetida a alguns ensaios preliminares e mostrou-se capaz de biodegradar lipídios vegetais, gorduras animais e hidrocarbonetos. Diante destas características metabólicas providenciou-se a sua taxonomia resultando após análise molecular do genoma na espécie Candida viswanathii. Pelas suas propriedades hidrolíticas, procurou-se verificar nesta pesquisa a sua capacidade da em degradar biodiesel de origem animal, mediante o emprego do método respirométrico de Bartha e Pramer. Como suporte para esta avaliação utilizou-se solo arenoso, pH 4,0, 8,0g/dm3 de matéria orgânica, coletado na Estação Ecológica de Itirapina, coordenadas geográficas (S 21°13’V e 0 47º 49’W). Procurou-se avaliar a capacidade de biodegradar biodiesel desta levedura com a quantidade de água sugerida no próprio método de respirometria isto é, de 70% da capacidade de campo (CC) e com quantidade adicional para 90% da CC. Constatou-se nos experimentos realizados que capacidade de campo diminui a eficiência da respirometria no tratamento em que havia biodiesel e o solo apresentava 90% da CC. Nos tratamentos com levedura e biodiesel tanto em 70 como 90% da CC houve maior evolução de CO2. Comparando-se os ensaios com biodiesel e adição da levedura, verificou-se que na ausência da C. viswanathii a produção de CO2 foi 4% menor. Nos tratamentos em que apenas o biodiesel foi acrescentado verificou-se que a microbiota autóctone do solo também promove a biodegradação e conseqüente biorremediação indicando que, mesmo os microrganismos existentes no solo possuem a capacidade de degradar biodiesel e promover a biorremediação. |