Biodegradação e avaliação fitotoxicológica do diesel e do biodiesel

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Tamada, Ivo Shodji [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/95029
Resumo: Mudanças climáticas, efeito estufa, degradação do meio ambiente são termos que ultimamente ganharam força devido às catástrofes ambientais mais frequentes. Por isso uma nova consciência sobre formas de energia, produção e consumo marcam esse século. Fontes de energia renovável e/ou menos poluente tem se tornado uma alternativa viável e politicamente correta, como é o caso do biodiesel. O biodiesel puro (B100) é formado, principalmente, pelo processo de transesterificação, no qual a glicerina do óleo vegetal ou gordura animal é removida da molécula. O Conselho Nacional de Políticas Energéticas (CNPE) estabeleceu, de acordo com a Resolução no 6 de 16 de setembro de 2009, que o diesel comercializado no Brasil deve apresentar 5% de biodiesel em volume, determinação que entrou em vigor no dia 1 de janeiro de 2010. A utilização crescente do biodiesel é evidente em todo o mundo, desta forma este trabalho propõe um estudo de biodegradação do diesel, biodiesel (de origem animal e vegetal) e suas misturas, além de avaliações toxicológias durante a biodegradação em solo. Para a análise de biodegradação foi utilizado duas técnicas, a de respirometria, utilizando respirômetros de Bartha e método colorimétrico baseada no indicador 2,6-dicloroindofenol (DCPIP). Para as avaliações toxicológicas foram utilizadas sementes de rúcula (Eruca sativa), sementes de alface (Lactuca sativa) e sementes de pepino (Cucumis sativus), observando a inibição do crescimento de plântulas e o índice de germinação (IG, relação da germinação e crescimento da raiz em comparação ao controle negativo) em 5 tempos de biodegradação em solo, sendo zero, 30, 60, 90, 120 e 150 dias de biodegradação. A biodegradação pelo método respirométrico mostrou que o biodiesel de origem animal tem maior taxa de degradação e em sistemas que...