Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Esberard, Roberta Ramalho [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/90407
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Resumo: |
O objetivo desse estudo foi avaliar, em microscopia eletrônica de varredura, a morfologia do esmalte, da dentina, do cemento e, principalmente, da junção amelocementária humanos após o processo de clareação dentária, comparando-se a ação agressiva das diferentes técnicas de clareação e dos agentes clareadores sobre os tecidos que compõem a junção amelocementária. Quarenta e cinco dentes foram selecionados e seccionados ao meio, no sentido vestíbulo-lingual, de modo que obteve-se noventa espécimes. Assim, quarenta e cinco espécimes serviram de controle e seus pares foram submetidos às seguintes técnicas de clareação: Grupo I- clareação externa com peróxido de carbamida 10% (Opalescence); Grupo II- clareação externa com peróxido de hidrogênio 35% (Lase Peroxide); Grupo III- clareação externa com peróxido de hidrogênio 35% (Opalescence Xtra); Grupo IV- clareação interna/externa com peróxido de hidrogênio 35% (Lase Peroxide); Grupo V- clareação interna/externa com peróxido de hidrogênio 35% (Opalescence Xtra) e Grupo VI- clareação interna com pasta de perborato de sódio + peróxido de hidrogênio 30 V. Após as clareações, todos os espécimes, clareados ou não, foram avaliados em MEV. Os espécimes dos Grupos I, II e III foram avaliados externamente e os espécimes dos Grupos IV, V e VI foram avaliados interna e externamente. A análise microscópica mostrou que ocorreram alterações no esmalte, no cemento e na dentina de todos os espécimes clareados, porém, a junção amelocementária foi a parte mais afetada pelos agentes clareadores estudados, os quais promoveram mudanças no padrão da junção, aumentado a exposição da superfície dentinária e formando junções do tipo gaps ou fenestradas, exibindo extensas áreas de cemento separado do esmalte, sem cemento intermediário e com exposição dos túbulos dentinários. Aplicou-se o... . |