Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Kushima, Hélio [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/102439
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Resumo: |
A doença inflamatória intestinal (DII) corresponde a um conjunto de desordens crônicas inflamatórias intestinais, de etiologia ainda desconhecida, sendo a retocolite (RCU) e a doença de Crohn (DC) as duas doenças mais representativas e de maior importância clínica. Devido a pouca eficácia das terapias convencionais, muitos pacientes recorrem a métodos alternativos, como o uso de plantas medicinais. As espécies Davilla elliptica St. Hil e Davilla nitida (Vahl) Kubitzki (família Dilleniaceae) são plantas arbustivas comumente encontradas no Cerrado brasileiro. D. elliptica, conhecida como lixeirinha, é utilizada na medicina popular para o tratamento de afecções do trato gastrointestinal, como úlceras e gastrites, e também utilizado como antiinflamatório. D. nitida (cipó de fogo) apresenta um grande potencial para o tratamento de doenças do trato gastrointestinal, pois semelhante a D. elliptica, apresenta comprovada ação gastroprotetora e ambas possuem perfis fitoquímicos semelhantes, compostos basicamente de polifenóis. Os objetivos deste trabalho foram avaliar os efeitos preventivos e/ou curativos dos extratos metanólicos de D. elliptica (EDE) e D. nitida (EDN) em modelos experimentais de colite (agudo e crônico) induzidos pelo ácido trinitrobenzenosulfônico (TNBS) em ratos e os possíveis mecanismos decorrentes dessas ações farmacológicas. A partir dos resultados anteriormente obtidos da ação gastroprotetora de ambos os extratos, foram selecionadas as doses empregadas nos modelos experimentais de colite. Foi constatado que altas doses (500 mg/kg) de EDE e EDN administradas oralmente, promovem o agravamento das injúrias no cólon (aumento de 47 e 21% das lesões, respectivamente). Porém, ao avaliar os efeitos agudos de ambos os extratos no modelo de colite com doses menores (31.2, 62.5 e 125 mg/kg), ocorreram reduções significativas das áreas... |