Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Gullo, Fernanda Patricia [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/94790
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Resumo: |
A criptococose é uma micose sistêmica e oportunista causada principalmente pelas leveduras Cryptococcus neoformans e Cryptococcus gattii. Entre as principais manifestações clínicas estão o desenvolvimento de meningite, encefalite, meningoencefalite e infecções pulmonares. Estima-se que mais de um milhão dos casos de criptococose ocorrem por ano em indivíduos HIV positivos, o que classifica esta doença como a terceira mais importante entre as infecções fúngicas sistêmicas. A ecologia deste gênero está diretamente relacionada ao meio ambiente, sendo a espécie C. neoformans, comumente encontrada em excretas secas de pombos (Columbia livia) e a espécie C. gattii é encontrada, principalmente, em plantas, como espécies de Eucalyptos. O tratamento da criptococose é realizado com os fármacos antifúngicos, anfotericina B e fluconazol, sendo este último de ação fungistática utilizado para tratamento de longo prazo, que apesar de eficiente, pode causar uma série de reações adversas e ainda desenvolvimento de resistência. Tendo em vista o difícil controle da levedura e o tratamento, este trabalho tem como objetivo principal, a pesquisa de substâncias naturais com alto potencial antifúngico com finalidade saneante e medicamentosa, combatendo a levedura em seu nicho ecológico natural e também atuando no combate à infecção no hospedeiro. Uma forma de diminuir os casos desta infecção é através do processo de desinfecção ambiental com produtos saneantes, os quais apresentam capacidade fungicida. Por meio do projeto Biota/FAPESP, foram selecionados dois triterpenóides quinonamétideos extraídos de Maytenus ilicifolia, a maitenina e a pristimerina, as quais apresentaram potentes CIMs anti-Cryptococcus, mais de 90 % de eficiência na desinfecção e baixa toxicidade, o que revela que... |