Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2001 |
Autor(a) principal: |
Barros, Guilherme Antonio Moreira de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/86638
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Resumo: |
Com o rápido avanço que foi observado nos últimos anos nas técnicas cirúrgicas e anestésicas, os procedimentos se tornaram cada vez mais invasivos. Como houve progressivo envelhecimento da população, o período mais delicado de recuperação, ou seja, o pós-operatório, passou a receber maior atenção. O surgimento de novas técnicas de analgesia, como a Analgesia Controlada pelo Paciente (PCA), vem preencher as necessidades da comunidade médica, cada vez mais atenta à qualidade dos serviços prestados. O Hospital de Clínicas da Faculdade de Medicina da UNESP, Botucatu, atento a essa nova realidade constituiu o Serviço de Dor Aguda (SEDA) para que esta lacuna fosse também preenchida em nosso meio. No intuito de identificar a atuação do SEDA, realizou-se levantamento, de fevereiro de 1995 a dezembro de 1997, com a pesquisa das evoluções de 679 pacientes seguidos pelo SEDA e que fizeram uso do método PCA de analgesia. Observou-se que os resultados obtidos pelo Serviço estavam acima da média relatada pela literatura internacional, com excelentes níveis de analgesia atingidos, baixa ocorrência de efeitos colaterais, e nenhuma complicação fatal no período do estudo. |