Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Zeferino, Cynthia Pieri [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/104104
|
Resumo: |
A temperatura ambiente elevada representa o principal fator limitante do desenvolvimento da produção avícola em regiões de clima quente. O objetivo do trabalho foi verificar se a dieta suplementada com vitaminas C e E, seria capaz de neutralizar, ou reduzir, os efeitos do estresse por calor, aplicado dos 28 aos 42 dias de idade, sobre a resposta fisiológica, o desempenho, rendimento de carcaça e qualidade da carne de frangos. Foram utilizados 384 frangos de corte machos distribuídos num delineamento inteiramente casualizado, com arranjo fatorial 2 x 3 (com e sem suplementação da dieta com vitaminas e temperaturas ambientais associadas ao pair-feeding) e 16 repetições. As aves foram mantidas em termoneutralidade até os 28 dias. A partir desta idade, foram alojadas em grupos de quatro por gaiola, em três salas climatizadas: duas termoneutras (22,6 e 22,5ºC) e uma de estresse por calor (31,7ºC). Metade das aves recebeu dieta suplementada com vitaminas C (536 mg/kg) e E (127 mg/kg). Na sala de estresse por calor as aves tiveram livre acesso à ração; nas salas termoneutras metade das aves recebeu ração à vontade e a outra metade recebeu quantidade limitada, no sistema pair-feeding. Foram avaliados a temperatura retal e da superfície da pele e características de desempenho, rendimento de carcaça e qualidade instrumental da carne. As análises de qualidade de carne foram realizadas no músculo pectoralis major (peito) 24 horas após o abate. A suplementação da dieta com vitaminas C e E não foi capaz de neutralizar, nem de reduzir, os efeitos negativos do estresse por calor sobre as características de desempenho, rendimento de carcaça e qualidade de carne das aves. A semelhança nos resultados de desempenho entre aves em estresse por calor e em pair-feeding sugere que a queda no desempenho sob estresse por calor deveu-se, principalmente, à redução no consumo de alimentos |