Impacto do estresse térmico agudo na qualidade física e química da carne e avaliação microbiológica de frangos de corte

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Vaz, Aline Buda dos Santos [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/96511
Resumo: Avaliou-se o efeito de diferentes períodos (0h, 24h, 48h e 72h) de estresse térmico sobre a qualidade física e química da carne de frangos de corte e a incidência de Campylobacter spp., Listeria monocytogenes e Salmonella spp. e a população de Bactérias láticas, Escherichia coli e Enterobacteriaceas totais. Foram utilizados 500 pintainhos da linhagem Cobb 500®, dos quais 100 animais foram criados em temperatura termoneutra, ideal para cada fase de criação, constituindo o grupo controle, e os outros 400 animais foram criados em uma câmara climática à temperatura de 32°C ± 2°C, considerada de estresse térmico para as aves. Foi avaliada a qualidade física e química da carne aos 21, 35 e 42 dias e foi feita também uma avaliação microbiológica dos animais. Utilizou-se um delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 4 (temperaturas e duração do estresse), com 4 repetições. As médias obtidas foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de significância. O estresse térmico afetou as propriedades qualitativas da carne, especialmente a oxidação lipídica, capacidade de retenção de água, força de cisalhamento, valor R e pH. As diferentes temperaturas de criação não interferiram na incidência Campylobacter spp., Listeria monocytogenes e Salmonella spp. e na população de Bactérias láticas, Escherichia coli e Enterobacteriaceas totais