Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Pereira, Rodrigo dos Santos [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/116048
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Resumo: |
A proposta deste estudo é avaliar o comportamento do enxerto ósseo composto de beta tricálcio fosfato (B-TCP) misturado ao osso autógeno na proporção de 1:1 frente a reabsorção, neoformação óssea e atividade molecular na enxertia do seio maxilar de humanos. Nove seios maxilares foram enxertados com esse material (Grupo Teste) e 12 com osso autógeno (Grupo Controle). Após 7 a 15 dias, os pacientes foram submetidos a uma tomografia computadorizada (TC) cone bean para mensurar o volume inicial do enxerto (T1). Decorrido 6 meses de reparação óssea, uma nova TC foi realizada para avaliar o volume final (T2) e verificar as alterações volumétricas dos materiais. Após 6 meses, no momento da instalação dos implantes dentais, biópsias foram colhidas por meio de uma broca trefina para avaliação histomorfométrica e imunoistoquímica. As taxas de reabsorção encontradas não foram significantes (p=0.17) com médias em torno de 38.3% ± 16.6 para o grupo teste e 45.7% ± 18.6 no grupo controle. Houve significância estatística na taxa de neoformação óssea do grupo teste (25.4% ± 6.4) em comparação com o grupo controle (38.6% ± 10.5). A análise imunoistoquímica teve como objetivo avaliar as proteínas Runx2, VEGF, TRAP e Osteocalcina. Os resultados encontrados com a imunomarcação destas, mostram que este enxerto possui um alto turnover celular e um tecido conjuntivo apresentando células em um curso de diferenciação celular. Visto isso, o enxerto do B-TCP misturado ao osso autógeno 1:1 em seio maxilar apresenta características moleculares com capacidade osteogênica promissora |