Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Mendes, Bruno Coelho [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/191457
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Resumo: |
O objetivo deste estudo foi avaliar o aumento ósseo vertical em seios maxilares preenchidos com o β-TCP em duas granulações de diferentes dimensões e comparar o seu comportamento biológico ao do osso autógeno. Três grupos de 06 seios maxilares: (G1) correspondente ao osso autógeno, (G2) β-TCP com partículas de 0,5 mm a 0,7 mm e (G3) β-TCP com 0,1 mm a 0,5 mm foram avaliados por meio de análise histomorfométrica e imunoistoquímica após 6 meses do preenchimento sinusal. A neoformação óssea em G1, G2 e G3 foi de respectivamente 78,442 µm2, 71,283 µm2 e 64,508 µm2, sem diferença estatisticamente significante (p=0,314). A maior área de tecido conjuntivo foi observada em G3, com 124,265 µm2, seguido por G2, 112,993 µm2 e G1, 112,652 µm2 com ausência de diferença estatística na comparação dos grupos (p=0,366). A área de biomaterial remanescente foi observada em G2 com 9,268 µm2, seguido por G3, 6,021 µm2, e G1, 1,195 µm2, sendo ausente a diferença estatística entre os grupos (p=0,120). A imunomarcação para RUNX2 apresentou-se leve em G1 e G2 e moderada a intensa em G3, enquanto para VEGF foi moderada em G1 e G2 e pouco mais intensa em G3. Conclui-se que o β-TCP nas diferentes granulações mostrou-se osteocondutor e pode ser utilizado com critérios, em pequenos defeitos, em substituição ao osso autógeno. |