Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Courtois, Anne [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/236314
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Resumo: |
Esta pesquisa tem por objetivo estudar o modo operatório do anagrama em obras plásticas e poético-visuais do século XX e XXI de língua portuguesa e/ou francesa. A escolha do tema e seu recorte foram instigados pela provocação criativa que a autora, artista plástica francesa radicada no Brasil, encontrou em anagramas da língua portuguesa. Seu estudo foi norteado pela reflexão da Poeta Experimental portuguesa Ana Hatherly (1929-2015), tendo como ponto de partida uma citação do encarte Mapas do Imaginário e da Memória de 1973, a qual sugere que o modo de construir um anagrama pode ser considerado paradigma do ato criador. Partindo da definição do anagrama e do levantamento histórico da sua função poética, o estudo exemplifica o papel desse jogo combinatório em obras de Ana Hatherly, Augusto e Haroldo de Campos e Décio Pignatari, Marcel Duchamp e Jean Dupuy, como também em produções da própria autora. Além da reflexão teórica desenvolvida por esses artistas, a discussão apoia-se em estudos de Ferdinand de Saussure, Jean Starobinsky, Abraham Moles, Jean Baudrillard, Michel de Certeau e Pierre-Yves Testenoire. |