Calibração e Verificação de Sensores para Estimativa de Evapotranspiração de Referência

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Costa, Daniel Ap. Morello da [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://hdl.handle.net/11449/257753
Resumo: Com este trabalho o objetivo foi calibrar sensores de uma estação meteorológica automática e verificar os sensores de outra e verificar a influência da calibração de sensores na estimativa da evapotranspiração de referência (ETo). Os dados meteorológicos avaliados foram radiação solar global, temperatura do ar, umidade do ar, velocidade do vento e precipitação pluviométrica. O método de estimativa diária da ETo avaliado foi o de Penman-Monteith (PM), recomendado pela FAO como método padrão para estimar a ETo. Os dados meteorológicos foram obtidos por duas estações meteorológicas automáticas: da marca Davis Instruments (EMA-DI) e da marca Campbell Scientific, calibrada (EMA-C). As duas estações foram instaladas na área experimental do LIAP (Laboratório de Instrumentação Automação e processamento) do Departamento de Engenharia da Universidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Jaboticabal, situada a 21015’22” S, 48018’58” O. Foi utilizada metodologia que possui as seguintes técnicas: estimativa da radiação solar global, dupla massa, comparabilidade operacional de medições meteorológicas, assimetria e curtose, para verificar os dados da EMA-DI em relação a EMA-C. Foram estimadas a ETo com os dados meteorológicos das duas EMAs. No período estudado os sensores calibrados não influenciaram estimativa da ETo pelo método de PM, mas influenciaram na incerteza da estimativa da ETo (±ETo), contribuindo positivamente em futuros estudos de segurança hídrica na região.