Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Jackeline Carla Seixas de Lima Pinto |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Instituto Tecnológico de Aeronáutica
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.bd.bibl.ita.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=915
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Resumo: |
A calibração de artefatos angulares como os polígonos ópticos e de instrumentos como goniômetros é um problema constantemente discutido e avaliado nos Laboratórios Nacionais de Metrologia; e para isso são necessários alguns procedimentos antes de qualquer calibração como, por exemplo, a escolha correta do tipo de equipamento a ser utilizado e saber como utilizar os métodos de avaliação de incerteza. Um método de calibração absoluta apresenta dificuldades quando não se dispõe de um padrão, o que permitiria uma fácil avaliação dos resultados obtidos. Daí a busca por diferentes métodos neste trabalho, para avaliar a compatibilidade dos resultados. Neste trabalho, utilizamos um goniômetro e dois polígonos óticos de 18 faces com diferentes tamanhos e duas técnicas de calibração (NIST e Roseta/IPT) para que possamos ao final do processo ter os polígonos e o goniômetro calibrados ao mesmo tempo. Foi também realizado o desenvolvimento de um polígono manufaturado no IEAv, para disponibilizar um artefato produzido a baixo custo, que viabilizasse futuras intercomparações. Sua fabricação apresentou obstáculos intransponíveis no momento, mas permitiram expor o artefato aos métodos utilizados, mesmo fora das especificações. Os resultados finais obtidos mostraram boa concordância, mesmo para o polígono manufaturado no IEAv, considerando-se que ele estava muito fora da especificação angular. |
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