Efeito da suplementação proteica no desenvolvimento das glândulas mandibulares em abelhas Apis mellifera

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Camilli, Marcelo Polizel
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/180616
Resumo: Foram utilizadas 12 colônias distribuídas de forma aleatória e divididos entre 4 grupos experimentais, com 3 repetições cada: P0, P23, P25 e P27, contendo 0, 23, 25 e 27% de proteína bruta (PB) na ração, respectivamente. Foram fornecidos 30 gramas de cada ração por enxame a cada 3 dias durante o período de 36 dias. Ao final do período experimental, foram coletadas 10 abelhas de cada tratamento com seis dias de idade para análises morfológicas da glândula mandibular (GM). Observou-se aumento significativo na área da GM para os grupos que receberam ração proteica, em relação ao P0. Com relação à altura da célula secretora da GM, todos os enxames que receberam ração proteica apresentaram aumento significativo em relação ao P0; entretanto, o grupo P23 promoveu aumento significativo da altura da célula secretora em relação aos demais grupos. Na análise de regressão, o nível ideal de proteína na ração para o desenvolvimento da GM é de 22,2% PB. Pode-se concluir que o uso de ração proteica promove aumento da área do reservatório e altura da célula secretora da glândula mandibular em abelhas operárias com seis dias de idade.