Estudo do reparo ósseo com uso do Biogran® em levantamento da membrana do seio maxilar em coelhos: análise histológica e histométrica

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Munoz, Xiomara Monica Johanna Palacio [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/152142
Resumo: A perda dentária promove uma severa e irreversível reabsorção do osso alveolar, especialmente na região posterior da maxila, dificultando a reabilitação com implantes ósseointegrados e para conseguir um aumento em altura e espessura do osso maxilar, pode ser necessário o uso de biomateriais como subtitutos ósseos. A proposta deste estudo foi avaliar o processo de ossificação com o uso do biomaterial Biogran® (Orthovita, Malvern, PA, EUA), à base de vidro bioativo, como uma opção de substituto ósseo em técnica de levantamento do assoalho do seio maxilar através de análises histológica e histométrica. Para tal, foram utilizados quinze coelhos Albinus machos brancos da raça Nova Zelandia pesando 3 a 4 Kg aproximadamente que foram divididos aleatoriamente em dois grupos segundo o material de enxerto do seio maxilar: Grupo osso autógeno e grupo vidro bioativo/Biogran®. Foi realizado o descolamento bilateral da membrana sinusal e realizado o enxerto com o Biogran® e osso autógeno respeitivamente e os períodos estudados foram de 7, 15 e 40 dias para a análise histológica e histométrica. A porcentagem de neoformação óssea foi maior no grupo osso autógeno aos 7 e 15 dias, entretanto, não houve diferença estatistica entre os grupos aos 40 dias (p>0,05). Foi possível concluir que o vidro bioativo/ Biogran® é capaz de conduzir o processo de formação óssea de forma satisfatória, apresentando resultados semelhantes ao enxerto de osso autógeno e tornando-o uma alternativa viável para aumentar a altura óssea na região posterior maxilar.