Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Sanches, Márcio Martinello [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/97198
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Resumo: |
Recentemente sintomas da doença conhecida como engrossamento das nervuras, ou big-vein, foram observados no Estado de São Paulo, principalmente no período de inverno. A doença foi historicamente associada ao Lettuce big-vein associated virus (LBVaV), porém a presença dos sintomas característicos foi atribuída ao Mirafiori lettuce big-vein virus (MLBVV). Tradicionamente ambos vírus vem sendo diagnosticados pelo teste de ELISA, de modo que resultados discrepantes quanto ao agente causal dos sintomas da doença foram obtidos na Europa, possivelmente devido à falta de sensibilidade do teste. Deste modo, o presente trabalho teve como finalidade utilizar a técnica de RT-PCR na detecção segura e específica do MLBVV e LBVaV. Foram coletadas 366 plantas sintomáticas nas regiões produtoras de Bauru, Campinas e Mogi das Cruzes no Estado de São Paulo nos meses de junho e setembro de 2004 e abril e julho de 2005, e 18 plantas assintomáticas na região de Mogi das Cruzes no mês de dezembro de 2004. Os oligonucleotídeos específicos foram altamente eficientes na detecção de ambos os vírus, sendo que a banda viral foi clonada e sequenciada para alguns dos isolados, comprovando a identidade viral de cada um dos vírus. Foi observado que 76,2% das plantas sintomáticas apresentaram infecção mista do LBVaV e MLBVV, em 11,5% somente o MLBVV e em 6,6% somente o LBVaV. Nas plantas assintomáticas foi detectada a presença de infecção mista por MLBVV e LBVaV em quatro amostras, infecção apenas por MLBVV em cinco amostras e apenas por LBVaV em três amostras, indicando que o desenvolvimento de sintomas depende de fatores abióticos, além da presenca dos vírus. A análise das sequencias de aminoácidos da região codificadora da proteína capsidial, revelou que os isolados de LBVaV possuem baixa variabilidade genética e mesma origem evolutiva entre isolados de diferentes partes do mundo... |