Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Moura, Mônika Fecury [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/105378
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Resumo: |
Os potyvírus constituem cerca de 90% das espécies conhecidas da família Potyviridae. No Brasil ocasionam sérios entraves em alface (Lactuca sativa L.) e em pimentão (Capsicum annuum L.), onde se pode citar o Lettuce mosaic virus – LMV e o Pepper yellow mosaic virus (PepYMV), respectivamente. Com o intuito de melhor compreender o reservatório natural de potyvírus em plantas invasoras, amostras foram coletadas em áreas produtoras de pimentão e analisadas utilizando-se antissoro anti-potyvirus (Agdia). Entre estas plantas positivas, destacou-se Solanum americanum Mill, onde foi verificada infecção mista do Cucumber mosaic virus e do Potato virus Y, e Commelina benghalensis L. em que foi encontrado um possível novo potyvírus com a maior identidade de nucleotídeos da proteína capsidial (62%) com a espécie Hardenbergia mosaic virus. Este potyvírus não foi transmitido por extrato vegetal, bem como por afídeos para plantas de pimentão e Nicotiana tabaccum TNN. Na região codificadora para a proteína capsidial do potyvirus não foi encontrado o domínio DAG, relacionado a transmissão por afídeos. Visando encontrar possíveis fontes de resistência ao Lettuce mosaic virus - LMV, genótipos foram inoculados com o isolado LMV-AF-199 (LMV-Most) e o fator de iniciação de tradução eucariótico eIF4E destes genótipos analisado. Em Calona e Salinas-88, conhecidas previamente como portadoras dos genes recessivos mol1 e mol2 foram observados sintomas em todas as plantas inoculadas e verificado o padrão típico do eIF4E1 e eIF4E2, respectivamente... |