Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Táparo, Cilene Vidovix [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/94709
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Resumo: |
As enteroparasitoses comumente afetam o equilíbrio orgânico dos animais de estimação, sendo isto particularmente preocupante em relação aos cães, devido ao intimo contato destes com o homem. As técnicas coproparasitológicas usualmente utilizadas na rotina laboratorial para detecção de parasitoses gastrintestinais são indispensáveis para o diagnóstico e por conseqüência para determinar a necessidade de tratamento dos animais infectados. Neste estudo objetivou-se avaliar a ocorrência de helmintoses e protozooses em cães domiciliados e sua associação com faixa etária, sexo e raça, bem como a eficiência dos Métodos Willis- Mollay, Faust, Sedimentação e Exame Direto quanto a recuperação de ovos e oocistos de parasitos gastrintestinais da espécie canina. Foram processadas 401 amostras fecais, sendo que em 300 foi efetuada a Técnica de Kinyoun para pesquisa de Cryptosporidium spp. Os parasitos encontrados foram Ancylostoma spp. em 53,1%, Toxocara canis em 20,7%, Cystoisospora ohioensis em 15,7%, Trichuris vulpis em 3,7%, Dipylidium caninum em 2,5%, Cryptosporidium spp. em 1,33% e Taenia spp. em 1,0% das amostras. A positividade para Ancylostoma spp. não foi influenciada pelas variáveis raça, sexo e idade. Houve diferença estatisticamente significativa para T. canis e C. ohioensis nos cães com até seis meses de idade quando comparados a animais acima de seis meses (P<0,0001). Quanto a variável sexo houve associação apenas com o ascarídeo T. canis com maior ocorrência nos machos quando comparado as fêmeas (P = 0,0243). A associação da presença das formas evolutivas dos parasitos com raça dos cães não foi estatisticamente significativa. |