Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Batitucci, Roberta Grasselli [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/96182
|
Resumo: |
A hipersensibilidade dentinária cervical é definida como uma dor que surge a partir da dentina exposta em resposta a um estímulo; segundo a teoria hidrodinâmica a transmissão desse estímulo através da dentina envolve a movimentação dos fluídos nos túbulos dentinários, e conseqüentemente está diretamente ligada à permeabilidade dentinária, que pode aumentar com a dieta ácida proveniente de sucos de frutas. O objetivo desse estudo in vitro foi quantificar as alterações na permeabilidade da dentina radicular após a exposição a diferentes sucos de frutas ácidas, assim como avaliar o efeito da escovação com escova elétrica e sônica subseqüente a exposição aos sucos. A dentina radicular de terceiros molares humanos recém-extraídos foi exposta com fresa em alta rotação. As coroas foram seccionadas, a porção radicular selecionada e o tecido pulpar removido. Após o preparo, as amostras foram divididas em cinco grupos, de acordo com as frutas, com 10 amostras cada. Cada amostra foi conectada a um sistema de pressão para que a permeabilidade da dentina radicular fosse aferida após as seguintes fases seqüenciais: I) aplicação de ácido fosfórico 37% por 30 s, para determinar a permeabilidade máxima, II) raspagem radicular para formação de smear layer, III) exposição a diferentes sucos de frutas ácidas (kiwi, carambola, maçã-verde, abacaxi e acerola) por 5 minutos, IV) escovação com escova elétrica, em cinco amostras, e sônica, nas outras cinco amostras de cada grupo, por 3 minutos. Os dados obtidos foram convertidos em porcentagem em relação à fase I (100%), assim cada amostra foi seu próprio controle. A análise estatística foi realizada a partir dessas porcentagens, as diferenças entre as fases dentro do mesmo grupo foram aferidas pelo teste de Wilcoxon e entre os grupos pelo teste de Mann-Witney. |