Caminhando por linhas: modos de reconhecer às margens dos trilhos ferroviários de São Carlos/SP
Ano de defesa: | 2024 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://hdl.handle.net/11449/257373 http://lattes.cnpq.br/9344662967503617 https://orcid.org/0000-0001-7551-9235 |
Resumo: | As linhas férreas das cidades contemporâneas são moldadas por forças e dinâmicas que criam ambiências múltiplas e heterogêneas, envolvendo corpos singulares e áreas expostas a constantes mudanças e conflitos. Na busca pelo reconhecimento dessas forças que tecem a experiência corporal urbana, esta pesquisa se concentra no entorno da Estação Ferroviária de São Carlos-SP. Investiga práticas e inventividades urbanas através das percepções e cognições das relações do corpo com a cidade, focando nos sujeitos, nas ambiências e nos dispositivos que conformam esses encontros. Para revelar a experimentação na/com a cidade, utiliza o caminhar como dispositivo de habitar, observando os encontros pelos afetos. Emprega conceitos deleuziano-guattariano para destacar as diferenças, heterogeneidades e multiplicidades presentes nas ambiências analisadas. A prática reúne fotografias, mapeamentos afetivos, anotações de um diário de campo e expressões gráficas, que, quando revisitados e combinados, geram uma espécie de cartografia. Essa cartografia nunca se fecha e está sempre em movimento, constituindo uma pesquisa-experiência que mobiliza corpo e pensamento |