Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Neres, Geraldo Magella [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/101004
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Resumo: |
Em virtude dos percalços trágicos de sua história pessoal, os Cadernos do cárcere representam a conformação definitiva ou o desenvolvimento final da elaboração política de Antonio Gramsci. Da mesma forma, é ali também que se encontra o desenvolvimento mais elevado de sua teoria do partido revolucionário. É somente nos escritos carcerários, através da proposição da forma política cristalizada no ‘moderno Príncipe’ que sua concepção organizativa atinge a conformação definitiva. Contudo, existe um aspecto problemático na teoria do partido presente nos Cadernos: lá não existe uma teoria sistemática, explícita, expressa formalmente; mas uma teoria tácita, que precisa ser extraída de suas indicações fragmentárias. Além do mais, esta teoria aparece inextrincavelmente fundida às novas categorias conceituais forjadas por Gramsci para investigar a especificidade do processo revolucionário no Ocidente. Por conseguinte, essa teoria só pode ser minimamente sistematizada se apreendida no contexto do arranjo teórico-conceitual desenvolvido por Gramsci em sua reflexão carcerária |