Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Silva, Mariana Rodrigues da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/213922
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Resumo: |
Aproximadamente 11,4 milhões de toneladas de subprodutos sólidos e uma crescente quantidade de águas residuais serão geradas durante a safra de café de 2020/21. Atualmente, não há usos que realmente agreguem valor para esses subprodutos que potencialmente ameaçam o meio ambiente. Este trabalho apresenta a investigação química mais abrangente de subprodutos do café coletados das fazendas às fábricas, incluindo oito nunca investigados anteriormente. Vinte compostos foram encontrados pela primeira vez em subprodutos do café, incluindo bioativos, como: neomangiferina, kaempferol-3-O-rutinosídeo, lup-20(29)-en-3-ona e ácido 3,4-dimetoxicinâmico. Cinco subprodutos gerados dentro de uma fábrica apresentaram teores de cafeína (53,0-17,0 mg.g-1) e/ou ácido clorogênico (72,9-10,1 mg.g-1) comparáveis aos grãos de café, enquanto as folhas maduras da poda de plantas apresentaram não apenas alto teor de ambos os compostos (16,4 e 38,9 mg.g-1, respectivamente), mas também de mangiferina (19,4 mg.g-1), além de uma variedade de flavonóides. Esses subprodutos representam uma fonte de uma variedade de compostos bioativos e podem ser explorados com potenciais benefícios econômicos e certamente ambientais |