Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Olbrich, Sandra Regina Leite Rosa [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/100588
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Resumo: |
O crescente interesse por micro-organismos alergênicos, a procura por novos reservatórios, além do interesse em fungos anemófilos, a grande frequência e diversidade, bem como a associação com doenças alérgicas, motivaram o estudo. A identificação e quantificação dos fungos em travesseiros poderão proporcionar avanços no diagnóstico e nas medidas ambientais. Avaliar ocorrência de fungos em travesseiros de crianças alérgicas, o ambiente e os aspectos envolvidos.Pacientes do Ambulatório de Imunologia e Alergia do Hospital das Clínicas de Botucatu preencheram questionário com dados epidemiológicos e clínicos e os travesseiros utilizados pelas crianças foram coletados, na residência, colocados em saco plástico estéril. Para o controle, foram adquiridos três travesseiros novos. Todos foram trazidos ao laboratório de Micologia do Instituto de Biociências de Botucatu - UNESP e foram aspirados, dentro da câmara de fluxo, com amostrador de ar MAS- 100NT® por cinco minutos em cada área- externa e interna. Utilizadas três placas para cada aspirado com três diferentes meios de cultura. As identificações foram feitas pelos métodos micológicos tradicionais e, para alguns, foram realizadas extrações de DNA e sequenciamento. Todos procedentes de diferentes regiões de Botucatu , 4,46% dos pacientes do Ambulatório de Alergia e Imunologia, que realizaram teste de sensibilização, eram positivo para os fungos testados; a maioria dos pacientes era sensibilizada a mais de um alérgeno, os mais frequentes foram: Dermatophagoides Farinae , Dermatophagoides Pteronyssinus , Blomia tropicalis e fungos; 80% dos pacientes tinham rinite e 50% também tinham asma; nenhum ambiente, avaliado no domicílio dos pacientes, revelou-se adequado para pacientes alérgicos; somente dois travesseiros tinham capa adequada e se encontravam visivelmente limpos; todos os travesseiros dos... |