Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Moreira Neto, Estevam Alves [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/88786
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Resumo: |
Diversas reflexões foram feitas sobre a sociologia como disciplina particular, mas a maioria delas partindo do próprio prisma sociológico. Entendemos que isso acarretaria num ciclo vicioso que não permitiria uma análise radical da sociologia como proposta científica. Já os estudos marxistas, em sua maioria, foram aplicados por uma perspectiva gnosiológica - que é caracterizada pelo deslocamento da prioridade do conhecimento para o sujeito em vez de reconhecer a prioridade ontológica do objeto. Por esses motivos, propomos nessa exposição uma explanação da crítica do marxista György Lukács à sociologia. Esta se caracteriza pelo resgate da perspectiva ontológica em Marx, ou seja, no reconhecimento de que o arcabouço marxiano está edificado sobre uma ontologia do ser social fundada no trabalho. Com isso, permite resgatar a crítica radical e revolucionária instaurada por Marx e, portanto, demonstrar que mais que interpretar, precisamos transformar o mundo |