Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Souza, Diego Miranda [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/136333
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Resumo: |
A crescente preocupação com um eficiente controle fitossanitário e produtividade das lavouras, aliado ao respeito ao meio ambiente e a segurança alimentar, tem induzido a busca por novos sistemas de produção de soja. Este trabalho teve por objetivo avaliar a influência da distribuição espacial das plantas de soja na tecnologia de aplicação de produtos fitossanitários, com o uso de adjuvante (experimento 1) e assistência de ar (experimento 2), por meio de avaliações qualitativas e quantitativas da pulverização, bem como sobre a incidência de insetos-praga e rendimento da cultura. O delineamento experimental em ambos os experimentos foi o de blocos ao acaso, com 5 tratamentos e 4 repetições, no esquema de parcelas sub-divididas. Os tratamentos foram cinco arranjos de semeadura: 1. Convencional, com espaçamento de 0,4 m entre linhas (CO); 2. Cruzado, com uma segunda semeadura convencional, perpendicular à primeira (CR); 3. Fileiras duplas, duas linhas de soja espaçadas a 0,2 m entre si e a 0,4 m da próxima dupla (FD1); 4. Fileiras duplas, duas linhas de soja espaçadas a 0,2 m entre si e a 0,6 m da próxima dupla (FD2); 5. Adensado, com espaçamento de 0,2 m entre linhas (AD). As sub-parcelas foram duas tecnologias de aplicação, no experimento 1: pulverização de calda fungicida com adjuvante (PCA) e sem adjuvante (PSA) e no experimento 2: pulverização de calda fungicida com (CAA) e sem assistência de ar (SAA) na barra. O depósito da pulverização foi avaliado com o marcador Azul Brilhante na concentração de 1,5 g L ¹. Em laboratório fez-se a extração do marcador dos folíolos da parte superior, média e inferior das plantas por lavagem com água destilada e a sua quantificação por espectrofotometria. A avaliação da cobertura da pulverização (avaliação qualitativa) foi em cartões de papéis hidrossensíveis, com a digitalização da imagem na resolução mínima de 600 dpi e análise pelo software Gotas®. No geral, não houve efeito dos diferentes arranjos de semeadura da soja sobre os níveis de depósitos e cobertura da pulverização, tampouco sobre as variáveis: massa de mil grãos e produtividade da soja. |