Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Ferezin, Danilo Francisco Paulin [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/204993
|
Resumo: |
A ferrugem asisática (Phakopsora pachyrhizi) é, atualmente, a principal doença que acomete a cultura da soja no mundo. Devido às tecnologias de aplicação deficientes, ao conhecimento escasso da epidemiologia da doença e à quebra dos genes de resistência das cultivares de forma rápida, há maior dificuldade para o controle da doença. Assim, este trabalho buscou comparar a eficácia e manejo de resistência dos fungicidas sítio-específico e multissítios, isolados ou em mistura, além do efeito de diferentes taxas de aplicação no controle da ferrugem asiática e na produtividade da soja, sendo conduzido em três safras agrícolas (2017/2018, 2018/2019 e 2019/2020). Para isso, avaliou-se a influência da taxa de aplicação sobre: severidade da doença e à frequência de mutação gênica (capítulo 1); controle da doença e na produtividade da cultura (capítulo 2) e níveis de depósito e cobertura da pulverização em plantas de soja nos estádios de desenvolvimento R1 e R1 mais 14 dias (capítulo 3). Os resultados permitiram constatar que a utilização dos fungicidas multissítios e a mistura dos ingredientes ativos são importantes para maior eficácia no controle da doença e para mitigar riscos de seleção de indivíduos resistentes aos fungicidas disponíveis no mercado. A mistura fungicida picoxistrobina mais benzovindiflupir associados ao fungicida mancozebe proporcionou menor AACPD e maior produtividade em todas as safras agrícolas. A aplicação somente de manconzebe proporcionou os piores resultados, refletindo de forma direta no rendimento de produção. A taxa de aplicação de 160 L ha-1 possibilitou, em geral, maior deposição e cobertura da pulverização, enquanto a menor taxa de aplicação (80 L ha-1) prejudicou a deposição e cobertura da pulverização especialmente nos estratos médio e inferior das plantas de soja. |