Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Zanetti, Andrey Prote [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/96137
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Resumo: |
Partindo dos pressupostos teórico-metodológico de Geertz, em que afirma ser a ideologia o resultado de uma manipulação intencional de formas culturais, além de Foucault, das formas de problematização, ou seja, o modo através do qual determinado tema, determinado objeto, parecem se impor num certo momento como aquilo que há para ser pensado; também em práticas e modificações, todos os jogos de poder que “objetivam” o fenômeno e o propõem ou o impõe como alvo de reflexão e de ação aparentemente obrigatório e quase natural; tomo como objeto de estudo o pensamento de Alberto Torres e sua apropriação “intelectual-política”, onde sua produção intelectual e a biografia nos permite interpretar uma visão do Brasil no período histórico que marcaram os anos de propaganda republicana, consolidação da República e o descontentamento imediato, por parte dos intelectuais que viram o projeto de República de seus sonhos malogrados. A problematização destacada nesse trabalho é da construção de um projeto político de “organização nacional” de Alberto Torres que apenas teve alcance décadas depois, com a geração de 1920, sendo reapropriado, no esforço prático dos intelectuais de substituir as práticas arrivistas das oligarquias e afirma seu papel como classe dirigente. |